Pitiríase Rósea
Alguns autores acreditam que a pitiríase rósea seja uma doença de etiologia viral, baseado em algumas características clínico-epidemiológicas da doença, como maior número de casos em determinadas épocas do ano (principalmente o outono) e relatos de surtos em locais de grande aglomeração como creches. Porém, até hoje não se confirmou esta teoria.
A doença tem resolução espontânea em 2 a 4 meses após o início dos sintomas e apenas raramente pode recorrer num mesmo paciente. Os pacientes não precisam se afastar das atividades diárias, pois a pitiríase rósea não é “considerada” contagiosa.
Inicialmente, surge uma lesão primária, o “medalhão inicial” ou “placa mãe”, de forma ovalada, que mede cerca de 2 a 5 cm de tamanho, que precede por alguns dias o surgimento da erupção cutânea. A erupção subsequente atinge principalmente o tronco e a raiz dos membros, sendo rara nas extremidades e na face. É formada por manchas ovaladas, de coloração rosada ou salmão e com descamação na parte interna das bordas (para-periférica).
A intensidade e o número de lesões variam muito (de algumas poucas a inúmeras) e a distribuição das lesões no tronco segue a direção das costelas, adquirindo, com a coluna vertebral, um aspecto de árvore de natal. Geralmente não há sintomas importantes, podendo haver prurido (coceira) em alguns casos.
São diagnósticos diferenciais: dermatofitoses (micoses), sífilis secundária, psoríase gutata e erupções medicamentosas.
A Pitiríase rósea cura-se espontaneamente, mas alguns tratamentos podem ser instituídos para abreviar a duração da doença ou minimizar os sintomas. O diagnóstico e o tratamento devem ser determinados pelo médico dermatologista.
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