Envelhecimento
Nos últimos anos, inúmeros estudos têm sido publicados associando saúde e longevidade com grandes pilares estruturais. São eles: genética, alimentação saudável, sono, exercício físico, controle do stress e felicidade. Fora a genética, que não podemos modificar, todos os outros pilares dependem dos nossos hábitos e escolhas de vida e são possíveis de intervirmos.
Quando falamos especificamente da pele, podemos analisar que existem dois tipos de envelhecimento: o intrínseco e o extrínseco. O envelhecimento intrínseco ocorre com o passar dos anos. Ele também é chamado de envelhecimento cronológico. O extrínseco decorre da interação dos fatores ambientais com a pele.
Um dos fatores mais importantes que acelera o envelhecimento extrínseco é a exposição solar.
A exposição solar tem efeito cumulativo: as manchas, as rugas e o câncer de pele podem surgir anos mais tarde. Estudos revelam que a proteção ao sol na infância e adolescência reduz significativamente o risco de câncer de pele. Cerca de 80% de toda radiação solar que recebemos durante a vida se concentra nos primeiros 18 anos de idade, uma vez que a criança e o adolescente passam grande parte do dia ao ar livre (apesar que isso tem mudado, com a crescente exposição às telas e eletrônicos).
O aspecto da pele secundário ao envelhecimento varia dependendo da região acometida. A pele do rosto pode se tornar seca, espessa, amarelada e opaca, com manchas escuras, poros dilatados e rugas. A pele do pescoço e do colo pode se tornar fina, com vasos dilatados, manchas claras e escuras, aspecto denominado poiquilodermia solar. Nos braços e nas mãos, são encontradas manchas escuras denominadas lentigos (melanoses) solares ou senis, pequenas manchas brancas arredondadas (leucodermia solar), manchas roxas que surgem após mínimos traumas (púrpura senil), além de lesões cicatriciais esbranquiçadas; sobre uma pele mais fina, com pouca elasticidade e seca.
Inúmeros recursos terapêuticos podem ser utilizados para melhorar o aspecto da pele envelhecida. Protetores solares, hidratantes, cosméticos e medicamentos contendo ácidos e outras substâncias que estimulam a produção de colágeno podem ser prescritos. Os nutracêuticos, que são vitaminas, minerais, colágeno hidrolisado e substâncias antioxidantes orais ou injetáveis também complementam o receituário antienvelhecimento. Além do tratamento tópico, procedimentos podem estar indicados, como os peelings, o laser, o ultrassom microfocado e outras tecnologias, os bioestimuladores de colágeno, aplicações de toxina botulínica e preenchedores.
O dermatologista, após uma anamnese completa, irá examinar a sua pele e desenvolver um plano de tratamento individualizado, levando em conta os aspectos pessoais, como genética, hábitos de vida, qualidade da pele, formato do rosto, grau de envelhecimento, dentre outros fatores, até mesmo a preferência do paciente em relação a tipos de procedimentos e uso de cosméticos, suplementos e medicamentos.
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